O bom do Brasil? A juventude do país. A Europa tem o peso de uma civilização cansada, hoje mais da metade da população tem 40 anos. Aquí, apesar das dificuldades, o povo ainda tem uma enorme provisão de juventude e de alegria. Faz festa para celebrar o que é bom, e faz festa para esquecer o que é ruim. Em 1996 fui ao Rio assistir a um dia de Carnaval e fiquei o Carnaval inteiro. No ano seguinte fui ao sambódromo de São Paulo e fiquei tão entusiasmado que o tema da Escola de Samba Unidos de Itaqueira foi “França – Brasil, unidos pela sedução”. Terminei desfilando. Todo o consulado desfilou.
E a beleza do país? Uma cidade como Rio de Janeiro, assim tão bem aconchegada entre o mar e a montanha, onde existe isso no mundo? E tem a própria imensidão do país, um continente para ser o que quiser.
São Paulo é uma Nova York tropical. Posso assistir aqui os filmes que passam em qualquer parte do mundo. A gastronomia, os livros, a cultura não perdem para nenhuma outra capital. Gosto muito também da comida mineira, além da galinha ao molho pardo com quiabo e moqueca de peixe.
Nos Estados Unidos ou em qualquer outro país, eu sinto saudades da França. No Brasil não sinto falta de nada. Só, às vezez, do Camembert, dos cafés e os terraços e do mau humor dos franceses.
Posso dizer que com exceção da Amazônia, conheço o país todo e me surpreende que o brasileiro vive tão fixado em contecer outros países. Tirando o esqui, o Brasil tem de tudo. Do futebol nem falei, porque muito antes de chegar aqui, já era santista fanático.
viernes, 20 de marzo de 2009
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Eu nao conosco Brasil ainda, mas me gostaria muito estar ahi um dia...
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